Quatro batidas secas
Por Márcia Lira em
“Compreendi que destruíra o equilíbrio do dia, o silêncio excepcional de uma praia onde havia sido feliz. Então atirei quatro vezes ainda num corpo inerte em que as balas se enterravam sem que desse por isso. E era como se desse quatro batidas secas na porta da desgraça”.
Tirei do bloquinho, relembrando algumas poucas partes que gostei de O Estrangeiro, de Albert Camus. De modo geral, não curti o livro.
Foto de Jose Maria Cuellar.
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