Livro + relógio: uma agonia
Por Márcia Lira em
Foi tanta identificação com essa foto, que eu estou aqui postando ela às 2h da madrugada. Amanhã serei pura cantiga de ninar. A ideia dos livros registrando o passar das horas, o passar do tempo e eles continuam lá na estante para serem lidos. Prioridades, procrastinação, preguiça. Pode dar o P que quiser, ou a falta dele, o certo é que é uma luta constante. Uma agonia.
No fim de semana, eu decidi me desapegar e simplesmente ler o que eu estava a fim: A mulher de vermelho e branco, do Contardo Calligaris, que ganhei de aniversário. Deixei um pouquinho o Vargas Llosa de molho. Mas não me arrependi pois de uma sentada só li 60 páginas, e fazia tempo que isso não acontecia. Depois conto mais.
Por sinal, o Calligaris vai participar de um bate-papo no 9o Festival Recifense de Literatura – A Letra e a Voz, no sábado (27/08), na Livraria Cultura.
Ah, o livro-relógio foi dica de Dulce e está à venda na Amazon. É obra do Shokoofeh Z. Dezfuli.
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