• Home
  • Sobre mim
  • Conteúdo patrocinado
  • Contato
Menos 1 na Estante
  • Home
  • Resenhas
  • Trechos de Livros
  • Receitinhas
  • Roteiros Literários
  • Troca-troca
  • Geral
  • Entre Livros

Wikipost #3 Dia do Livro

Por Márcia Lira em 23/04/2013

Dia do Livro <3
Dica de Noeme.

… e uma mente necessita de livros da mesma forma que uma espada necessita de uma pedra de amolar para se manter afiada.” George R.R. Martin

Dica de Léia.

Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. (…) Gosto do barulho das paginas sendo folheadas. Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: (…) a lombada descansando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. Eu penso o mesmo de uma casa sem livros.” Martha Medeiros

Dica de Camila.

…Eu lia tudo que me caísse pela frente. Literatura vagabunda, elevada e tudo que ficasse no meio – tudo era tratado da mesma maneira brusca…” Trecho de Serena, Ian McEwan.

Nada melhor para homenagear o Dia Internacional do Livro do que trechos dos próprios objetos da paixão. Este é um wikipost, ou seja, está aberto à colaboração: se você conhece algum trecho de livro que fale do amor pelos livros, conta pra gente. Obrigada a Noeme, Léia e Camila, que deram as dicas pelo Facebook.
quinn.anya via Compfight cc

  • dia do livro
  • wikiposts

3 comentários

AUTOR

Márcia Lira

Márcia Lira. Jornalista. Social Media. Especialização em Jornalismo Cultural. Fundadora do Menos1naestante há 14 anos. E-mail: marcialira@gmail.com.

Posts relacionados por categoria

Doe livros para bibliotecas atingidas pelas enchentes em Pernambuco

Por Márcia Lira em 20/07/2017

Comer, Rezar, Amar – cena de leitura e romance

Por Márcia Lira em 15/06/2017

  • Sílvia Salles disse:
    23/04/2013 às 19:19

    Jaguadarte
    Era briluz. As lesmolisas touvas
    Roldavam e relviam nos gramilvos.
    Estavam mimsicais as pintalouvas,
    E os momirratos davam grilvos.
    “Foge do Jaguadarte, o que não morre!
    Garra que agarra, bocarra que urra!
    Foge da ave Felfel, meu filho, e corre
    Do frumioso Babassurra!”
    Êle arrancou sua espada vorpal
    E foi atrás do inimigo do Homundo.
    Na árvora Tamtam êle afinal
    Parou, um dia, sonilundo.
    E enquanto estava em sussustada sesta,
    Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo,
    Sorrelfiflando através da floresta,
    E borbulia um riso louco!
    Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta
    Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante!
    Cabeça fere, corta, e, fera morta,
    Ei-lo que volta galunfante.
    “Pois então tu mataste o Jaguadarte!
    Vem aos meus braços, homenino meu!
    Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!”
    Êle se ria jubileu.
    Era briluz. As lesmolisas touvas
    Roldavam e relviam nos gramilvos.
    Estavam mimsicais as pintalouvas,
    E os momirratos davam grilvos.
    Augusto de Campos

    Responder
    • @marcialira disse:
      05/06/2013 às 08:08

      Olá, Silvia, no caso a ideia é que o trecho fale do amor pelos livros. Você manda outro? 🙂

      Responder
  • Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Assine nossa newsletter
    e fique por dentro das novidades

    Inscreva-se

    Tags

    • dia do livro
    • wikiposts

    YouTube

    • Home
    • Sobre mim
    • Conteúdo patrocinado
    • Contato